segunda-feira, 6 de agosto de 2012

O Diário de Adam na feira do livro 2012

Fonte: http://www.feiradolivrodemossoro.com.br/
 
O livro "O Diário de Adam" estará em exposição 8ª Feira do livro de Mossoró no stand da UFERSA e no dia 11 de Agosto eu estarei no stand expondo o mesmo para venda.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O Amor maior

Fonte: https://encrypted-tbn1.google.com/images?q=tbn:ANd9GcRtQ_pKADWdbhUbSxJlqG2yI6Yp7-5uaPv2s6oqT0aG6OcpXg9D

Certa vez Jesus disse qual era o maior amor de todos: "Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. João 15:13" Certamente Jesus estava se referindo a si próprio, pois ele mesmo iria fazer isso, não só isso, mas algo muito além, pois a escritura diz: Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
Romanos 5:6-8
Jesus foi além disso, morrendo pelos pecadores e seus inimigos, pois antes de nos reconciliarmos com Deus éramos seus inimigos, Jesus também nos dá um novo mandamento baseado em sua morte: Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. João 13:34
A escritura diz que devemos amar ao próximo como a nós mesmos, e o que dizer do mandamento de Jesus? Amar ao próximo como ele nos amou vai muito mais além, exige sacrifício, paciência e sobretudo fé.
Aquele que ama a seu próximo como Jesus o amou é capaz de doar-se, de dar sua vida por aquele semelhante, não é necessariamente morrer literalmente por ele, mas dar sua vida, ou seja, gastar seu tempo, dinheiro, dons e tudo mais que temos.
Jesus nos deu o exemplo, dedicou seu ministério aos outros, nunca pensou em si mesmo, andava por muitos lugares e curava, salvava, alimentava, sempre pensando nos pobres e necessitados, Jesus nunca olhou para si e até na cruz rogou pelos seus carrascos, e até hoje depois de ressurreto ele intercede por nós e é nosso advogado, seu sacrifício possibilita ao homem chegar-se a Deus e ser salvo da condenação eterna, tudo isso foi feito por amor, o apóstolo Paulo faz uma comparação desse amor: Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
Efésios 5:25
Paulo quis dizer que o marido deve sacrificar-se pela esposa, assim como o Senhor mesmo o fez pela igreja, que é sua noiva. Estamos certo que a única forma de cumprirmos esse mandamento supremo é através do amor de Deus em nós que é derramado pelo Espírito Santo nos nossos corações.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A justiça que é pela fé

Fonte: http://www.evangelismoemslides.com.br/wp-content/uploads/2009/12/Plano-de-salva%C3%A7%C3%A3o.jpg

No capítulo 10 da carta aos Romanos o apóstolo Paulo demonstra seu desejo pela salvação dos judeus, lamenta que eles pensam que a justificação é pela lei, ele faz um paralelo entre as duas formas de justificação cridas na época:
Ora Moisés descreve a justiça que é pela lei, dizendo: O homem que fizer estas coisas viverá por elas.

Mas a justiça que é pela fé diz assim: Não digas em teu coração: Quem subirá ao céu? (isto é, a trazer do alto a Cristo.)
Romanos 10:5-6

"Ora Moisés descreve a justiça que é pela lei, dizendo: O homem que fizer estas coisas viverá por elas.
Mas a justiça que é pela fé diz assim: Não digas em teu coração: Quem subirá ao céu? (isto é, a trazer do alto a Cristo.)
Ou: Quem descerá ao abismo? (isto é, a tornar a trazer dentre os mortos a Cristo.)
Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos,
A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.
Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação".
Romanos 10:5-10



Primeiramente ele diz que aquele que pratica a lei vive por ela, mas que para ser salvo deve-se crer para justificação e para isso basta o ser humano confessar ao Senhor Jesus e no seu coração crer que Deus o ressuscitou dentre os mortos. E termina dizendo que no coração se crê para justiça e com a boca se confessa isso, pois a boca fala do que está cheio o coração. Mateus 12.34b
Os judeus precisavam tão somente crer em Cristo e seriam libertos da lei para justificação, em momento algum o apóstolo diz que a lei é má, apenas diz que ela não pode justificar ninguém Romanos 3.28 e que até os patriarcas que foram antes de Jesus foram justificados por fé, pois creu Abraão e isto foi imputado por justiça. Romanos 4.3.
Portanto não só judeus como todos aqueles que desejam ser salvos devem crer em Jesus para justiça, isso é a justiça pela fé ou através da fé e não pela obras para que ninguém se glorie como afirma Efésios 2.8,9. Concluímos pois que todos são justos ou salvos através da fé em Jesus Cristo e este é única forma de salvação, pois Jesus mesmo disse: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim". João 14:6



Ora Moisés descreve a justiça que é pela lei, dizendo: O homem que fizer estas coisas viverá por elas.

Mas a justiça que é pela fé diz assim: Não digas em teu coração: Quem subirá ao céu? (isto é, a trazer do alto a Cristo.)
Romanos 10:5-6

terça-feira, 17 de abril de 2012

Usos e Costumes: Doutrinas de Deus ou dos Homens?

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_oXZZEr1UHealj8IsJ2AIw5kiLWE8fas_gGBLc7QuYYLs_rQmCcIUnZ9BbSnr8l5TY8oQsJr4fzn5QPKbyLS_zPODaeaitzONiCLWqs95qQzTx2Dxn-15ts8NuyzyDmk_tavSwZKHZFk1/s320/minbox-terms.png

Recebi um artigo por e-mail de um tema polêmico nas igrejas evangélicas: Os usos, costumes e tradições das igrejas pentecostais:
http://www.genizahvirtual.com/2012/02/usos-e-costumes-doutrinas-de-deus-ou.html
Achei interessante esse artigo, pois ele traz uma perspectiva histórica dessa herança cultural e depois realiza um debate sobre o assunto. Vale a pena conferir.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Mais novo livro Apocalipse 11

Confira o prefácio o meu mais novo livro Apocalipse 11, ele ainda está sendo redigido, mas falta pouco para terminá-lo:

Sempre me interessei pelo livro de Apocalipse, sua linguagem, suas figuras e principalmente seu ar misterioso. Quando eu era mais novo eu ouvia dos mais antigos que esse livro não deveria ser lido, pois continham coisas terríveis que aconteceriam com toda humanidade no final dos tempos.
Quando aceitei a Jesus e me converti ao evangelho em 1999, tendo meus quinze anos de idade eu comecei a estudar a fundo as sagradas escrituras e descobri que o livro de Apocalipse é um livro cheio de esperança para àqueles que seguem os ensinamentos de Jesus, ele próprio disse o seguinte: “Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima.” Lucas 21.28.
Por tratar-se de um livro que está cheio de figuras e parábolas, o livro sempre foi interpretado de diversas formas ao longo dos séculos, até hoje existem muitas passagens que ainda não foram bem explicadas e ninguém sabe o seu verdadeiro significado.
Creio eu que uma das passagens mais comentadas e polêmicas e por que não dizer misteriosa é o capítulo 11 do livro do qual se baseia este romance. O capítulo em apreço fala das “duas testemunhas”.
Interpretações mais conservadoras alegam que esse texto se refere a Elias e Enoque, afirmando que esses dois profetas nunca experimentaram a morte e sim foram transladados pelo Senhor em sua vida terrena e que agora deveriam voltar a terra para morrer e assim cumprir a passagem que diz: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” Hebreus 9.27.
Outras interpretações excluem Enoque das duas testemunhas e dizem ser este outro personagem Moisés, outro grande profeta que viveu no antigo testamento que operou grandes milagres, inclusive transformar a água em sangue, que seria um das operações efetuadas pelas testemunhas no fim dos tempos.
Sem nenhuma influência de qualquer postura sobre o assunto, tenho criado uma narrativa totalmente nova e contemporânea sobre o assunto, afirmando serem as duas testemunhas, duas pessoas da nossa era e não profetas que viveram antes ou mesmo anjos como alguém possa pensar.
Trata-se então de Adrian e Evelyn, um casal de jovens que vive na nossa era e que ficam juntos apenas na grande tribulação, logo após o arrebatamento da igreja.
Adrian é um jovem que sempre gostou de estudar e se revelou um jovem bastante promissor nessa área, contudo sempre foi mal sucedido em esportes e com garotas. Evelyn estuda junto com Adrian e é sua musa inspiradora. Muito bonita e meiga, sempre foi o sonho de Adrian que ela fosse sua namorada, porém ela é muito popular e para ele inalcançável.
Neste ponto devo alertar ao leitor que esta história trata-se de uma ficção, alguns nomes e situações foram criados para incrementar ainda mais a história, e devo salientar que nada foi baseado em visões ou supostas revelações que Deus tenha me dado sobre o futuro.
Não digo isso para desanimar aquele que lê, mas porque temo a Deus e não desejo que as pragas do Apocalipse venham sobre mim conforme está escrito: “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.” Apocalipse 22.18,19.
Isso, no entanto, não significa que tudo que for exposto aqui é irreal, pois de certa forma é baseado em verdades bíblicas e tudo que estiver em consonância com as sagradas escrituras deve ser considerado.
Cabe a você leitor, portanto, fazer uma séria distinção no que é real, daquilo que foi criado pela minha imaginação e criatividade, confesso que tenho uma paixão por ficção e fantasia, neste romance eu tenho feito o casamento disto com o meu conhecimento da bíblia.
Por fim, desejo que você que lê este livro possa aproveitá-lo, e também o desafio a folhear as páginas seguintes e mergulhar no mundo misterioso do Apocalipse.
Alexandre Pontes



quarta-feira, 21 de março de 2012

A parábola do filho pródigo

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW8QrfaL1COLyoLfnkSwqaftubB1fmiNWeCVb6tjyiRhC9Aaprgh9XohJeWEv7bzercjMtCnHgFbE6zEAzAXJL3rD62PL4yEbHpCiwJiAXEsCjgL8JQgV8zLgej-WVV0XY9reOQ60bemQ/s1600/filho-prodigo.jpg

Antes de entrarmos no assunto da parábola em si, iremos resonder a seguinte pergunta: Por que Jesus ensinava por parábolas? Certa vez os discípulos perguntaram a ele conforme está escrito: "E, acercando-se dele os discípulos, disseram-lhe: Por que lhes falas por parábolas? Ele, respondendo, disse-lhes: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado; Porque àquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas àquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado. Por isso lhes falo por parábolas; porque eles, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem nem compreendem. E neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz: Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis, E, vendo, vereis, mas não percebereis. Porque o coração deste povo está endurecido, E ouviram de mau grado com seus ouvidos, E fecharam seus olhos; Para que não vejam com os olhos, E ouçam com os ouvidos, E compreendam com o coração, E se convertam, E eu os cure. Mateus 13:10-15"
Jesus envinava por parábolas porque o coração do povo estava endurecido, eles não estavam receptivos aquela nova doutrina e certamente ficariam escandalizados e outra coisa ele queria que a mensagem chegasse a apenas àqueles que estavam realmente interessados no seu real significado e não àqueles que estava prontos a somente ficarem criticando aquilo.
A parábola em apreço descrita em Lucas 15.11-32 fala de um homem que tinha dois filhos, um mais moço e outro mais velho, o mais moço pediu sua parte na sua herança e partiu para uma terra longínqua e lá tendo dissipado todos os seus bens de forma dissoluta, decidiu voltar para sua casa, já não se achando digno de ser mais filho do pai, mas ao chegar lá, seu pai o recebeu com grande alegria e restituiu tudo que ele tinha e fez uma festa para comemorar sua volta, o mais velho porém ficou chateado por essa atitude e ficou contendendo com o pai.
Pelo contexto de onde encontra-se a parábola podemos claramente notar que trata-se de um pecador ou grupo que se arrepende e outro que "não necessita de arrependimento", mas podemos ir muito mais além, podemos dizer que o filho mais velho são os judeus que são orgulhosos e acham que não necessitam de arrependimento algum, pois são filhos de Abrãao. O filho mais novo, nós os gentios voltamos para a casa do pai arrependidos. Podemos também, num contexto mais recente, enquadramos o filho mais velho naqueles da igreja que se acham merecedores da graça de Deus, sõa igualmente orgulhosos, o filho mais novo são aqueles que se arrependem depois de se distanciarem dos caminhos do Senhor.
O mais interessante dessa parábola é o entendimento do Pai, o filho mais velho apesar de muito tempo servindo na casa do pai não o entendia, seu amor, misericórdia, pois nunca transgredira sua lei, são aqueles que desejam ser justificados pela lei e não entendem o valor da graça. O filho mais novo também não entendia o pai, até distanciar-se dele, depois de transgredir sua lei foi ai que ele entendeu seu amor, isso parece um paradoxo, mas o apóstolo Paulo escreveu: Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; Romanos 5:20 e Jesus também disse: Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinqüenta. E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o amará mais? E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem. Lucas 7:41-43
O filho pródigo amarará muito mais aquele pai que o perdoou do que o filho mais velho que por outro lado se indignou, e o pai sempre amará ambos de forma igual, mas sua graça e misericórdia alcançou mais o filho mais novo pelo seu ato de amor ao perdoá-lo depois de tudo, assim aquele que transgrediu mais a lei do pai e foi perdoado amará muito mais o pai depois de ter sido perdoado.
e àquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas àquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado.

Por isso lhes falo por parábolas; porque eles, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem nem compreendem.

E neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz: Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis, E, vendo, vereis, mas não percebereis.

Porque o coração deste povo está endurecido, E ouviram de mau grado com seus ouvidos, E fecharam seus olhos; Para que não vejam com os olhos, E ouçam com os ouvidos, E compreendam com o coração, E se convertam, E eu os cure.
Mateus 13:10-15

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O que Deus não pode fazer

Fonte: http://www.ieqalvorada.com.br/imagens/informativos/7.jpg

Existe algo que o Deus todo poderoso não possa fazer? Alguns céticos dizem que Deus não é todo poderoso porque Ele não pode criar um pedra que Ele não possa destruir, entrando assim num paradoxo que contraria a afirmação do Deus todo poderoso bíblico, ou seja, se Deus não pode criar a pedra e não pode destruí-la Ele não é todo poderoso e se não pode criar a pedra também não é todo poderoso, das duas formas Deus se contradiz, porém existe algo que Deus não pode fazer e mesmo assim continua todo poderoso. A bíblia afirma que: "Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo." 2 Timóteo 2:13. Nessa passagem vemos que Deus não pode negar-se a si mesmo, e o que significa isso?
Deus possui uma natureza, um caráter imutável, algo que é inerente a Ele mesmo, isso nunca pode ser mudado, o Deus imutável não pode mudar, então todas as vezes que uma ação Sua pode mudar seu caráter isso Ele não pode fazer, parece estranho essa expressão para um Deus que pode tudo, Deus como absoluto possui princípios, normas que regem o que é certo e o que é errado, não importa quanto tempo passe isso jamis muda na perspectiva de Deus, pois: "Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão". Marcos 13:31, Deus afirma que idolatria é pecado, então isso sempre será pecado, não importa quanto tempo passe.
Aqui vemos um principio importante, algo que é absoluto não muda, pois se mudar torna-se relativo, e se o absoluto tornar-se relativo, onde está então o pilar de sustentação? O universo entraria no caos e tudo seria destruído.
Para termos um ideia do que isso significa vamos ao seguinte exemplo, Deus possui entre muitas outras marcas do Seu caráter o amor, a justiça, a fidelidade, a bondade e a longanimidade, imagine que cada ação ou passo tenha que obedecer a todos esse princípios combinados sem que eles se contradigam entre si, porém Deus faz isso sempre, imagine um juiz que possua essas características e precise julgar e condenar seu filho, como pai ele o ama, mas como juiz precisa ser justo e tudo já foi provado que seu filho é culpado, se ele simplesmente o absorver ele pode ser considerado um pai amoroso, porém outro o achará parcial e injusto, no lugar dele o que você faria? Essa situação parece uma invenção, mas Deus se viu nesse dilema quando criou o homem, o homem foi criado perfeito com todas as marcas do caráter de Deus, porém ele cometeu um crime contra seu Pai, o desobedecendo, Deus como juiz se viu obrigado a condená-lo e assim satisfazer sua justiça, mas como pai se viu com o coração partido, pois a condenação seria a separação eterna Dele, assim ele tomou uma decisão muito difícil, veio ao mundo como homem, pagou toda a dívida (que era cumprir toda sua lei) e consumou isso na cruz, foi isso que Jesus fez, assim o juiz ao invés de condenar  o réu, levou sobre si mesmo a pena, satisfazendo o amor e a justiça ao mesmo tempo, de fato Deus conciliou isso na cruz de Cristo, por isso a única forma de salvação é através de Jesus, toda outra forma de tentar se justificar é inútil, pois esse crime é inafiançável.
Voltando ao exemplo da pedra, Deus não pode criar tal coisa, pois contraria Sua própria natureza, a onipotência, seria o mesmo que tentar acrescentar mais tempo a eternidade, a eternidade não precisa de mais tempo pois é plena, nem Deus precisa de mais nada para ser pleno, todo argumento filosófico que tentar acrescentar algo a Deus é fracassado, pois ninguém pode tentar colocar algo mais na perfeição para torná-la mais perfeito.